Posts sobre IA, Machine Learning e automação
A discussão sobre Inteligência Artificial Geral (AGI) está cada vez mais presente no Vale do Silício e entre líderes do setor de tecnologia. A grande questão que surge é: quando a AGI se tornar realidade, estaremos diante de uma subclasse permanente de trabalhadores? Esse debate levanta reflexões profundas sobre o futuro do trabalho, economia e mobilidade social.
O setor de tecnologia global foi surpreendido com a notícia de que a Nvidia planeja investir até US$ 100 bilhões na OpenAI para criar a maior infraestrutura de inteligência artificial (IA) já vista. O acordo envolve milhões de GPUs Nvidia alimentando data centers de múltiplos gigawatts, capazes de suportar os modelos de IA mais avançados da próxima década.
O Google acaba de dar um passo histórico ao integrar o Gemini, seu modelo de IA, diretamente no Chrome, o navegador mais utilizado do mundo. Agora, usuários terão acesso a recursos inteligentes como análise de múltiplas abas, perguntas complexas na barra de endereços e, em breve, agentes autônomos capazes de executar tarefas completas online.
A Inteligência Artificial (IA) já não é mais uma tendência distante. Ela está presente em nossas rotinas pessoais e profissionais, transformando desde a forma como buscamos informações até a maneira como empresas tomam decisões estratégicas. Recentemente, a OpenAI e a Anthropic divulgaram relatórios detalhados sobre o uso de suas plataformas, revelando dados que ajudam a entender como milhões de pessoas em todo o mundo estão utilizando a IA no dia a dia.
Esses números não apenas comprovam o crescimento acelerado da tecnologia, mas também apontam caminhos para empresas que desejam se destacar na era da automação e da inteligência de dados. Neste artigo, vamos analisar os principais insights dessas pesquisas, entender seus impactos e mostrar como sua empresa pode aproveitar essa onda de inovação com apoio da FSTech.
Recentemente, a Albânia fez história ao nomear uma Inteligência Artificial — chamada Diella — como ministra responsável por supervisionar contratos públicos.
Um movimento ousado, que promete eliminar corrupção e trazer eficiência. Mas também levanta uma questão importante:
Estamos preparados para confiar em decisões críticas totalmente automatizadas?